segunda-feira, setembro 30, 2019

domingo, junho 03, 2018

Deixe-me selvagem não domestique minha lucidez.

Em tempos que desmoronar é moderno 
me apego as vigas que restam - meus pés

Quero uma armadura, um patuá
Uma palavra forte que não seja suja
testemunhe minha desobediência, não herdei tua educação 
Perturbo, revido e você?

Manso, polido, conformado.
A fome que sente é tão artificial que até as frutas do papel de parede ficam maduras ao teu paladar.
Distribui teus restos e quer ser chamado de fraterno.
Vá procurar conforto entre os escombros.


Creio na minha carne, nos meus ossos
Não sei contrair culpa apesar do alicerce de tolices ao meu redor.
A ternura tem pernas próprias, saiu.
E o teu descaso ainda quer ficar?



domingo, novembro 26, 2017


Nem a retina conseguiu te segurar
mas teu sorriso ficou
Não quero levar nada
Só te olhar - te ver flutuar.
(Horoyá)

sábado, setembro 23, 2017

quinta-feira, julho 20, 2017

quarta-feira, abril 12, 2017


Perturbe, repita, revide, se atreva.
E duvide quando necessário.
O resto se desenvolve na sua linha sucessória
Répteis trocam a pele e você apenas troca seus medos.


quarta-feira, março 22, 2017


                             
                                                              Drink me - make me feel real