Os mesmos medos respiram com ajuda de aparelhos.
Se fortificam por vias venosas.
Em silencio se tornam presentes.
Caçoando baixinho... despistando o bom senso.
quinta-feira, abril 28, 2005
isso é muito bom!!!!
You're my last breathe
You're a breathe of fresh air to me
Hi, I'm empty
So tell me you care for me
You're the first thing
And the last thing on my mind
In your arms I feel
Sunshine
On a promise
A day dream yet to come
Time is upon us
Oh but the night is young
Flowers blossom
In the winter time
In your arms
I feel
Sunshine
Give up yourself unto the moment
The time is now
Give up yourself unto the moment
Let's make this moment last
You may find yourself
Out on a limb for me
Could you expect it as
A part of your destiny
I give all I have
But it's not enough
And my patience is shot
So I'm calling your bluff
Give up yourself unto the moment
The time is now
Give up yourself unto the moment
Let's make this moment last
Give up yourself unto the moment
The time is now
Give up yourself unto the moment
Let's make this moment ... last
And we gave it time
All eyes are on the clock
But time takes too much time
Please make the waiting stop
And the atmosphere is charged.
In you I trust.
And I feel no fear as
I Do as I must...
MOLOKO
You're a breathe of fresh air to me
Hi, I'm empty
So tell me you care for me
You're the first thing
And the last thing on my mind
In your arms I feel
Sunshine
On a promise
A day dream yet to come
Time is upon us
Oh but the night is young
Flowers blossom
In the winter time
In your arms
I feel
Sunshine
Give up yourself unto the moment
The time is now
Give up yourself unto the moment
Let's make this moment last
You may find yourself
Out on a limb for me
Could you expect it as
A part of your destiny
I give all I have
But it's not enough
And my patience is shot
So I'm calling your bluff
Give up yourself unto the moment
The time is now
Give up yourself unto the moment
Let's make this moment last
Give up yourself unto the moment
The time is now
Give up yourself unto the moment
Let's make this moment ... last
And we gave it time
All eyes are on the clock
But time takes too much time
Please make the waiting stop
And the atmosphere is charged.
In you I trust.
And I feel no fear as
I Do as I must...
MOLOKO
quarta-feira, abril 27, 2005
Trevor:
A "perfeição" apenas facilita a proliferação da rotina, tranqüilidade para camuflar mentiras.
Aeon:
A "perfeição" é um parasita que consome os desejos.
A war ranges inside me.
A "perfeição" apenas facilita a proliferação da rotina, tranqüilidade para camuflar mentiras.
Aeon:
A "perfeição" é um parasita que consome os desejos.
A war ranges inside me.
segunda-feira, abril 25, 2005
Ainda 3.0 - comemoração
Não gosto de citar nomes, mas dessa vez é por um ótimo motivo:
Cláudia, Rodrigo, Daniele, Bener, Cláudio, Fergs, Daeleon, Dea, Jô, Cadu, Cris e Pedrão.
Foi muito lindo compartilhar com vocês mais uma primavera, almoço típico para um sábado ensolarado, dia de São Jorge! É claro que faltaram algumas pessoas que estavam longe, e outras que estavam perto. Mas me dividi quase que rigorosamente para fazer dessa data algo bem especial. E não para por aí, na sexta ao meio dia: Scott, Paulo e Antonio. A noite : Marcela e Cássia e para finalizar no sábado a noite: Mel, Cíntia e Giuliana(muito boa as conclusões sobre a perda de caçamba nas curvas da vida e scanias rebaixadas). Depois de uma semana turbulenta, com direito a uma breve labirintite emocional, a segunda feira começa com 12° e o céu está cinza. E me sinto privilegiada por estar perto dessas pessoas.
sexta-feira, abril 22, 2005
3.0
Esqueça tudo. As verdades, as vontades e principalmente aquilo que carrega no seu peito. Perceba que não está em suas mãos, e que controle é tortura que se aplica aos reféns do coração. Deixe passar. Quem vive de mentira sofre de úlcera.
“Mas no fundo sei que tudo isso é falso, que já estou longe do que acaba de me acontecer e que como tantas outras vezes se resolve nesse desejo inútil de compreender, desconsiderando talvez o chamamento ou o sinal escuro da própria coisa, a inquietação em que me deixa, a exibição instantânea de uma outra ordem na qual irrompem lembranças, potências e sinais para formar uma fulgurante unidade que se desfaz no próprio instante em que me arrasa e me arranca de mim mesmo. Agora tudo isso não me deixou mais que curiosidade, o velho lugar-comum humano: decifrar. E o resto, a contração no estômago, a certeza obscura de que por ali, não por causa daquela simplificação dialética, começa e continua um caminho."
62-modelo para amar - Julio Cortázar
“Mas no fundo sei que tudo isso é falso, que já estou longe do que acaba de me acontecer e que como tantas outras vezes se resolve nesse desejo inútil de compreender, desconsiderando talvez o chamamento ou o sinal escuro da própria coisa, a inquietação em que me deixa, a exibição instantânea de uma outra ordem na qual irrompem lembranças, potências e sinais para formar uma fulgurante unidade que se desfaz no próprio instante em que me arrasa e me arranca de mim mesmo. Agora tudo isso não me deixou mais que curiosidade, o velho lugar-comum humano: decifrar. E o resto, a contração no estômago, a certeza obscura de que por ali, não por causa daquela simplificação dialética, começa e continua um caminho."
62-modelo para amar - Julio Cortázar
segunda-feira, abril 18, 2005
Noisy Quebra Barraco Drink Dance!
Sim, eram muitas informações surgindo instantaneamente. Se bocas e olhos pudessem se coordenar daria um relatório um tanto interessante. Um ESTOURO a cada abertura de porta (um portal poderia ser assim designado para lugar algum), pessoas chegavam em forma de cascata turbulenta! E meu final de noite foi "tranqüilo" e posso afirmar com todas as minhas verdades quase absolutas, foi INESPERADO.
quarta-feira, abril 13, 2005
Disse que guardava segredos quando dormia, que não aceitava balas de troco e só tomava uma decisão depois de um copo de leite morno sem açúcar. Decidida a tornar claro seus ideais de fundo de quintal, levou a pequena faca no bolso do casaco e cravou no polegar da garçonete, sobre a unha que acabara de crescer. Em estado de fúria e dor gotas de sangue se espalharam sobre a mesa, e aos berros apertou o dedo estancando a hemorragia. Sem perder muito tempo jogou as guloseimas no chão e exigiu as moedas que ao longo dos últimos 4 anos foram substituídas por caramelos de quinta categoria. Com a ponta da lamina, contou as "pratas" e foi dar uma volta de grande circular pela cidade.
quarta-feira, abril 06, 2005
Augustinho, meu filho... não faça isso!
[Versos Íntimos] - Augusto dos Anjos
Vês?! Ninguém assistiu ao formidável
Enterro da tua última quimera.
Somente a Ingratidão - esta pantera -
Foi tua companheira inseparável!
Acostuma-te à lama que te espera!
O Homem, que, nesta terra miserável,
Mora, entre feras, sente inevitável
Necessidade de também ser fera.
Toma um fósforo. Acende teu cigarro!
O beijo, amigo, é a véspera do escarro,
A mão que afaga é a mesma que apedreja.
Se a alguém causa inda pena a tua chaga,
Apedreja essa mão vil que te afaga,
Escarra nessa boca que te beija!
Vês?! Ninguém assistiu ao formidável
Enterro da tua última quimera.
Somente a Ingratidão - esta pantera -
Foi tua companheira inseparável!
Acostuma-te à lama que te espera!
O Homem, que, nesta terra miserável,
Mora, entre feras, sente inevitável
Necessidade de também ser fera.
Toma um fósforo. Acende teu cigarro!
O beijo, amigo, é a véspera do escarro,
A mão que afaga é a mesma que apedreja.
Se a alguém causa inda pena a tua chaga,
Apedreja essa mão vil que te afaga,
Escarra nessa boca que te beija!
Deslizou a ponta dos dedos sobre as costelas e fez cara de quem queria um beijo. Sorriu, mexeu nos cabelos e tornou a fitar quem ainda estava de olhos fechados. Ficou assim por alguns minutos. Voltou ao travesseiro. Abraçou forte e sentindo o cheiro da nuca encaixou uma das pernas no espaço que lhe foi reservado. Dormiu em paz.
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