I got my arms,
got my hands, got my fingers,
got my legs, got my feet,
got my toes,
got my liver, got my blood..
quarta-feira, dezembro 24, 2008
Natal 08
sábado, dezembro 20, 2008
quarta-feira, dezembro 17, 2008
terça-feira, dezembro 02, 2008
quarta-feira, novembro 26, 2008
terça-feira, novembro 18, 2008
segunda-feira, novembro 17, 2008
quarta-feira, novembro 12, 2008
quinta-feira, novembro 06, 2008
sábado, novembro 01, 2008
segunda-feira, outubro 13, 2008
terça-feira, outubro 07, 2008
sexta-feira, outubro 03, 2008
quarta-feira, outubro 01, 2008
segunda-feira, setembro 22, 2008
Senhor Escuridão
(se conseguires algo do Mutarelli no encontro literário guarda para minha humilde pessoa! eu aceito)
Resultado único e imutável
Da dor veio uma cicatriz, sem necessitar da sangria, pois essa já era evidente
E quando me observas
Assusta-te. Nesse emaranhado tracejado de direções imperfeitas.
Configura as mentirinhas para adormecer
A face empalidecia sem o determinante capaz de transformar teus olhos
Em janelas escancaradas para os ventos quentes
Soprados na direção desordenada de cada marca que carrego.
Dedico prioridade aos tecidos cardíacos intactos.
E se nele pretende fazer morada
Acostuma-te ao meu silencio diante daquelas fotografias.
sexta-feira, setembro 19, 2008
quarta-feira, setembro 10, 2008
segunda-feira, setembro 08, 2008
segunda-feira, setembro 01, 2008
sexta-feira, agosto 29, 2008
segunda-feira, agosto 18, 2008
Amigo
Incontáveis álbuns de jazz, vinho e Antonio.
Sua biblioteca musical é realmente invejável.
Sinto-me privilegiada em sair de sua casa com alguns belos títulos.
(mantendo os sentidos que restaram)
sábado, agosto 16, 2008
segunda-feira, agosto 11, 2008
Apesar de pronados, garantiam equilíbrio.
Ausência de pegadas vulcanizadas era o inicio do ritual,
Terminava com as meias enroladas nos punhos
Preservava os delicados membros superiores
Pequenos, idênticos ao do avô materno.
As 14 falanges protegidas, o ângulo exato e um pouco de força...
Os carpins que mamãe deixava quarando com alvejante
Mantinham manchas difíceis de explicar.
quinta-feira, julho 31, 2008
sábado, julho 26, 2008
quarta-feira, julho 23, 2008
Nylon Smile
As palavras ficaram no portão de embarque.
Deixo uma música que te fez chorar
Adeus pequena borboleta.
(Amor é incondicional)
domingo, julho 13, 2008
sábado, julho 05, 2008
Amigo
Amigo Jonars, fiel mosqueteiro, ombro largo que sempre esteve comigo quero te dar um abraço e erguer aquele drink, te desejar uma porção de coisas boas, aquelas básicas: saúde, grana e diversão. Longa vida! Muita música e cripe lokooo!
Primeiro Polpular Vol.III
A prometida era permanente, e as chances se resumiram em escapar da platéia atenta as deslizes matrimoniais.
Mesmo assim tornou-se honesto imaginar a possibilidade da retribuição dos elogios atirados na cara, a falta de vergões e falta de vergonha agora estavam de dedos entrelaçados.
Tombou diante daquele desvio de septo de descendência turca, nos traços marcados visto de todos os diedros, confirmando os padrões de compatibilidade carnal.
Os dizeres de ordem somados ao gaguejar do efeito etílico, surtiram o mútuo efeito da persistência do bom caráter.
Inexperiência bilateral abriu o jogo, quem deveria dar a última palavra????
De frente pro crime, sem muito que fazer, tendo que agir, deu medo.
A porta da frente aberta e seu tapete de boas vindas, e tudo aquilo que é impróprio ouvir definiu a sentença.
Durante a fuga mais uma queda.
O peso do corpo partiu um dos ossos.
Reconstituiu os aprendizados da catequese.
O décimo mandamento, a cobiça.
quarta-feira, julho 02, 2008
quarta-feira, junho 25, 2008
sexta-feira, junho 20, 2008
quarta-feira, junho 18, 2008
Goldfrapp
...Today I know
It's too long dare
We'll see
Feels like snow
Chained myself to me
You never know, you never know
You never know
You never know, you never know
You never know
Just how long it will be...
segunda-feira, junho 16, 2008
Smack My Bitch Up
O primeiro osso quebrado depois de tantos corações partidos é quase indolor.
Peripécias a parte, o maior incomodo é ter apenas uma mão funcionando.
quinta-feira, junho 12, 2008
Yann Tiersen
Trilha dos meus dias frios. Convertendo arquivos para preencher o novo 80GB. Meu presente.
terça-feira, junho 03, 2008
sábado, maio 31, 2008
terça-feira, maio 27, 2008
segunda-feira, maio 26, 2008
Pecha Kucha Night
Nas voltas do carrossel e roda gigante...
Tudo culpa de um amadorismo juvenil, quase uma covardia...
Era este o bordão predileto
A justificativa que fraturava as estruturas comprimia as vértebras, arrebentava as membranas. Contornava-te olheiras na retina rajada de sangue.
A culpa desorganizava as sinapses perfeitas, desviando a ordem do córtex frontal
Perdeu o brinquedo de delicados pecados, que tinha zíper no umbigo
Assim seguiram os dias e as noites.
Circunstâncias que amornavam as vísceras
Desligavam os sentidos que restavam
Instantâneo bálsamo receitado pela farmácia manipuladora de emoções
O cárcere privado, com vista para as janelas, ruas, cama, paisagem...
Útero vítreo, não mais materno, transparência moldada em sílica.
Parte do que ficou na calçada foi guardado
Protegido, alheio aos avisos.
Não haveria transmissão de lamentos, silencio premeditado
Era luz por baixo da porta até porque túneis não foram cavados
E alguém pensa em saída de emergência antes de ver o incêndio?
Participar da rotina dos teus maus hábitos se fez necessário
A ausência dos anticorpos mundanos provocava as mesmas sensações nauseantes.
Mesmo que a distancia.
Tuas sabotagens embrulhadas para presente, seqüela alegria
Surpresa de papel celofane, da cor escarlate.
Deveras belo era o sorrisinho gratidão controlada, sem espasmos
Que adornava a expressão calmaria.
Minha paciência se escondia nas dobras da pele
O meu e o teu estavam aos cacos
E insistias na repetição dos círculos, na reclusão protocolada
Sendo assim, te ofereci minha última volta no carrossel
Pois minha procedência era idêntica a tua. Os mesmos tecidos cardíacos.
Enquanto nossa inocência era arremessada como tangentes flechas direcionadas aos algodões doces, observava os dizeres dos bilhetinhos de grafite 0.5.
Palavras explícitas de romance fracasso. Tentativas que causaram boa impressão.
A tormenta aplicada tomava conta, se disfarçava confortavelmente em minha morada e enquanto isso preferia curvar a cabeça em direção ao chão, limitando aos olhos somente os pés.
Impregnado em ti uma teimosia infante, incapaz de ouvir minhas vontades
Antes o agudo do que o crônico
Se não metabolizas é melhor expulsar
Era na caixa de ossos que se escondia a tua culpa, a mácula da minha sentença.
Preso em lembranças de um ano par, que teve pouca chuva
E o frio ficou pendurado no calendário sem manifestar o seu rigor de secar os lábios.
Hora de abrir e com as mãos limpas tocar aquilo que se manifestava enfermo.
Com precisão, extraindo um a um
Desapego é teu sankalpa diário, ainda não alcançado.
Observa que se faz necessário ter vontade para reverter sem mutilar
Assim os organismos se multiplicam preenchendo os vazios
Refazendo contornos borrados.
Treinando quedas para futuras cicatrizes.
Prevalece a sensatez e sobre as articulações o centro de gravidade assume o papel principal.
Se ainda assim insistes nos círculos prefiro agora convidar-te a uma volta na roda gigante.
sexta-feira, maio 23, 2008
I don't blame you
Trago em mim um conforto inventado
Faço dele a morada das decisões
Cubro o corpo para que não seja devorado
Sobre a cabeça, palmas das mãos estendidas com pequenas frestas
Fingindo parecer uma janelinha.
quarta-feira, maio 21, 2008
sexta-feira, maio 16, 2008
sexta-feira, maio 09, 2008
Os púberes ocupam a parte de trás
Autografam o lado interno dos cadernos
Caligrafia de pichações marcando a propriedade
A capa possui dizeres católicos
E no bancão começa o mini show
Celular auto falante caixinha de abelha
Zunido do momento é créu créu créu
Balança as ancas recém formadas,
De joelhos no assento dos velhinhos
Bem vermelho combinando com as curtas unhas
Canta os refrões do pancadão
Não deve ter chegado à casa dos 15
Mas faz a linha tigrona do final da linha
Toca o terror nas paradinhas
E com o sorriso suburbano pra lá de original
Junta os pertences na mochila cor infantil (escolhida por papai)
E segue o resto a pé.
A platéia que finge não ver prefere também não se comover.
terça-feira, maio 06, 2008
sexta-feira, maio 02, 2008
terça-feira, abril 22, 2008
1975
Faria tudo de novo???
Não sei... talvez o botão da intensidade girasse menos.
Já aquele que controla a seletividade se manteria no mesmo lugar
Considero que as escolhas foram bem feitas
Lamentar por erros de percurso não me transformam em algo mais digno
Devolvo a chave da máquina do tempo
Não quero voltar
(Obrigado mãe e pai)
Parabéns para você também Antonio! certas semelhanças que remetem ao 22 vão além do ato de soprar velas e fazer pedidos.
sábado, abril 19, 2008
Doía só de lembrar.
Farta beleza desorganizada
De longe se considerava mais saudável enviar flores
Cortejar a moda antiga dispensa tecnologias digitalizadas
As palavras devem ser ditas e ouvidas
Valendo ainda as escritas em celulose.
Ganharás lírios para enfeitar tua janela
Fazer da vidraça um estampado verde e branco.
Contra o peito
Punho de lírios
Talos verde musgo
Cor da minha íris...
(Agora teus.)
quinta-feira, abril 17, 2008
Aceito
Nick Veasey : "X-ray - See Through the World Around You".
A livraria Cultura vai ficar com minhas economias...
terça-feira, abril 15, 2008
sábado, abril 12, 2008
Les Jours Tristes
Cavalinhos galopantes, frenéticos com a música acordeom.
Aglutinamos os sentimentos aos sorrisos rodopios
Braços se abrem querendo acariciar o vento
A velocidade centrípeta arremessa nossa inocência
Tangentes flechas que atravessam algodões coloridos em palitos
Disformes mas doces.
Amargos são os pensamentos
Nauseantes e verdadeiros.
O romance parte e o trajeto agora é uma linha reta
Para trás os cavalinhos de madeira
Esperam por um novo domador.
Um cavaleiro digno de tardes aromatizadas de paixão.
domingo, abril 06, 2008
sexta-feira, abril 04, 2008
quarta-feira, abril 02, 2008
segunda-feira, março 31, 2008
Com o prazo de validade expirando para as próximas cenas.
Reconheço as possíveis oscilações cardíacas
Por fora um colosso que provoca abalos sísmicos na atmosfera
Faz o ar pesar.
Todas as afirmações e bilhetes de amor escritos em grafite 0.5 perderam forma
e conteúdo.
Por dentro, voláteis sentimentos se distribuem como a nova paixão, assim definida para os leigos.
Hoje, dedos se entrelaçam figurando uma possível calmaria no copo d’água, disfarce para as turbulências diárias, aquelas promovidas pelo o real comportamento.
Nos próximos dias tempestades magnéticas prometem o retorno ao caos – rotina feita de sílica e banhada em prata.
O sol morre diariamente a cada explosão, afogando-se no seu próprio hidrogênio.
quinta-feira, março 27, 2008
quarta-feira, março 26, 2008
sexta-feira, março 14, 2008
quarta-feira, março 12, 2008
terça-feira, março 11, 2008
quarta-feira, março 05, 2008
Terminal nas células já atingidas
Agora tecidos que não mais se recuperam
Devido à crença do infinito coração
Domínio fervoroso repleto de insignificâncias
Cultivados a olho nu.
O reverendo e seu rebanho de pedras.
Silêncio aos desavisados.
Contemplas a paisagem, enquanto eu finco a minha bandeira.
Funciona dessa maneira, sem manuais especulativos.
Aqueles..., aditivados para infantes de plantão
segunda-feira, fevereiro 25, 2008
quarta-feira, fevereiro 20, 2008
sábado, fevereiro 16, 2008
quarta-feira, fevereiro 13, 2008
Fragmento arterial
Nossa idade é a nossa vontade.
Você está sempre presente. E vai continuar...
(escuto DeVotchka “ How it Ends”)
segunda-feira, fevereiro 11, 2008
There Will be Blood
Retornando a vida de várias sessões de cinema seguidas. Sexta feira tem estréia, sexta feira voltou para o meu calendário. Paul Thomas Anderson... estava com saudade.
quarta-feira, fevereiro 06, 2008
sábado, fevereiro 02, 2008
quinta-feira, janeiro 31, 2008
Para o Carnaval
"Tire o seu sorriso do caminho, que eu quero passar com a minha dor... "
(Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito )