Rinocerontes invadem a avenida central. A passos lentos e pesados, determinando território, ameaçando desvios de conduta. As caixas de som anunciam doçuras geladas, mas quem se arrisca a atravessar a rua? A vontade do espiral de baunilha cresce, a boca entre aberta interpreta movimentos lânguidos. Mas ainda falta coragem... deveras belo este sorrisinho...
Um comentário:
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