Enquanto amarras teus braços ao redor do próprio corpo, tento entender de onde vem toda essa dor que parece te consumir.
Carrego comigo um peso que para teus braços é insuportável. E toda vez que penso na sua ferida, admito minhas fraquezas em acreditar na tua dependência dos sentimentos que sobraram. Quem você é afinal? O que ainda representas diante do meu caminho? Não existe resposta.
Carrego comigo um peso que para teus braços é insuportável. E toda vez que penso na sua ferida, admito minhas fraquezas em acreditar na tua dependência dos sentimentos que sobraram. Quem você é afinal? O que ainda representas diante do meu caminho? Não existe resposta.
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