sexta-feira, novembro 04, 2005


Terminou por escrever no próprio corpo as frases que insistiam em fugir da memória.
Crê que está salvo, que adormecerá em paz.
Ainda sangra, a sensibilidade de tatuagem recém feita.
Carrega nas costelas escritos de uma canção: "E o meu sonho acaba tarde. Deixa a alma de vigia"

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