quarta-feira, dezembro 24, 2008

Natal 08

I got my arms,
got my hands, got my fingers,
got my legs, got my feet,
got my toes,
got my liver, got my blood..

sábado, dezembro 20, 2008

O bom de 2008


Comemorar os teus seis anos de vida.

quarta-feira, dezembro 17, 2008

Antes o agudo do que o crônico
Se não metabolizas é melhor expulsar.

Todas as decisões passam por aqui.
Desviadas em ventrículos e artérias.
Perdendo-se nas cavidades.

O ramalhete era para ser um cortejo
As margaridas despenteadas em número par
Foram arremessadas e aos teus pés pareciam ser ímpar.
A contagem revigora os motivos da devolução
O levante de dar as costas e o aumentar dos passos
Imprimem ao solado vulcanizado as tentativas de afeto
Nada mais comove.

terça-feira, dezembro 02, 2008


Prevalece a sensatez e sobre as articulações o centro de gravidade assume o papel principal.
Se ainda assim, insistes nos círculos, prefiro agora convidar-te a uma volta na roda gigante.

quarta-feira, novembro 26, 2008

terça-feira, novembro 18, 2008

Coleção

Senhor Escuridão e seus presentes...
Paulo Scott tu sempre acerta!
Codificando as imperfeições
Para justificar o desapego as afeições.

segunda-feira, novembro 17, 2008


Certo então Francisco, quero dizer Chico, meu irmão... Em breve te dou um abraço e comemoramos o teu retorno.
( o quarto mosqueteiro)

quarta-feira, novembro 12, 2008



Vamos dar uma voltinha no Coliseu?

quinta-feira, novembro 06, 2008

sábado, novembro 01, 2008


O maior e mais bonito. Saudade do cão.

quarta-feira, outubro 22, 2008

Não quero mais nada. (nesse momento)
Apenas essas belas histórias.

segunda-feira, outubro 13, 2008

Reveza entre o amadorismo e a vontade
Degraus que serviram para tropeçar agora apóiam
Costelas contra o corrimão
A desobediência novamente é o alvo
Diante de um novo vestido. Agora colorido
Desenvolvem-se regras
Estipulam-se prazos
Para de longe admirar as alvas panturrilhas

terça-feira, outubro 07, 2008

sexta-feira, outubro 03, 2008

Adorável Aimee

quarta-feira, outubro 01, 2008

Manobras arriscadas e tecidos frágeis
O vestido rasgou na altura exata.
Constrangimento esperado trocou de lugar
Sentou-se no final do balcão
E o espaço restante favoreceu a minha desobediência.

segunda-feira, setembro 22, 2008

Senhor Escuridão

A condenação geográfica e a areia movediça “muderna”. Preso ao chão eles acenam uns para os outros, lamentam a mediocridade, mas com as mãos em concha se alimentam da mesma.
Sinto sua falta.

(se conseguires algo do Mutarelli no encontro literário guarda para minha humilde pessoa! eu aceito)
Ofereço em bandejas o restante: a aspereza das soluções improvisadas
Resultado único e imutável
Da dor veio uma cicatriz, sem necessitar da sangria, pois essa já era evidente
E quando me observas
Assusta-te. Nesse emaranhado tracejado de direções imperfeitas.
Configura as mentirinhas para adormecer
A face empalidecia sem o determinante capaz de transformar teus olhos
Em janelas escancaradas para os ventos quentes
Soprados na direção desordenada de cada marca que carrego.
Dedico prioridade aos tecidos cardíacos intactos.
E se nele pretende fazer morada
Acostuma-te ao meu silencio diante daquelas fotografias.

sexta-feira, setembro 19, 2008

Palavras coreografadas
Ensaiavam possibilidades de entendimento
Faltavam conjunções e nexos coordenativos.
Mesmo falho o discurso continuou
Estendeu-se até as pontas dos dedos
Ausente de gesticulações
Descansou a lábia nos ossos largos de um ombro imobilizado

quarta-feira, setembro 10, 2008

Não pise nas formigas.
Seu estúpido trajeto lento é razoável de coordenação motora
Ao invés de lamentar
Olhe por onde anda.

segunda-feira, setembro 08, 2008

As composições de Arvo Pärt tomaram conta. Für Alina segue emulsificando os sentidos que restaram.

segunda-feira, setembro 01, 2008


E se for verdade estaremos lá!

sexta-feira, agosto 29, 2008



...You don't have to speak
I feel
Emotional landscapes
They puzzle me
Then the riddle gets solved
And you push me up to this
State of emergency
How beautiful to be
State of emergency
Is where I want to be...
(Björk)

segunda-feira, agosto 18, 2008

Amigo

Domingo cinzento bem diferente.
Incontáveis álbuns de jazz, vinho e Antonio.
Sua biblioteca musical é realmente invejável.
Sinto-me privilegiada em sair de sua casa com alguns belos títulos.



(mantendo os sentidos que restaram)

sábado, agosto 16, 2008

Blonde Redhead

Mantendo os sentidos que restaram.

segunda-feira, agosto 11, 2008

O importante era encostar as solas dos pés no chão.
Apesar de pronados, garantiam equilíbrio.
Ausência de pegadas vulcanizadas era o inicio do ritual,
Terminava com as meias enroladas nos punhos
Preservava os delicados membros superiores
Pequenos, idênticos ao do avô materno.
As 14 falanges protegidas, o ângulo exato e um pouco de força...
Os carpins que mamãe deixava quarando com alvejante
Mantinham manchas difíceis de explicar.

quinta-feira, julho 31, 2008

sábado, julho 26, 2008

Dedico minha humilde admiração a tua caligrafia torta
Pontiaguda em algumas consoantes
Capaz de atravessar a carne sem gotejar fluído hemoglobina
Tornando-se permanente à medida que formam singelas frases,
com as palavras que ainda não consegues pronunciar.
Na boca fica a preferência do beijo.
As desculpas deixaram de ser saudáveis
Erguer a nuca do travesseiro é a única tarefa
Mesmo que a retina esteja coberta
É melhor arriscar para manter-se em pé.

quarta-feira, julho 23, 2008

Nylon Smile

As palavras ficaram no portão de embarque.
Deixo uma música que te fez chorar
Adeus pequena borboleta.

(Amor é incondicional)

domingo, julho 13, 2008

Ensaiando as quedas.

sábado, julho 05, 2008

Amigo

Não sei bem se é hoje ou amanhã, ou se foi ontem, mas enfim, você não disse a data. Lembro apenas do momento: “semana que vem é meu aniversário”.
Amigo Jonars, fiel mosqueteiro, ombro largo que sempre esteve comigo quero te dar um abraço e erguer aquele drink, te desejar uma porção de coisas boas, aquelas básicas: saúde, grana e diversão. Longa vida! Muita música e cripe lokooo!

Primeiro Polpular Vol.III

Pelo preço modesto de um beijo que não iria se propagar, ficou a saliência de uma vontade medíocre de contrair núpcias.
A prometida era permanente, e as chances se resumiram em escapar da platéia atenta as deslizes matrimoniais.

Mesmo assim tornou-se honesto imaginar a possibilidade da retribuição dos elogios atirados na cara, a falta de vergões e falta de vergonha agora estavam de dedos entrelaçados.

Tombou diante daquele desvio de septo de descendência turca, nos traços marcados visto de todos os diedros, confirmando os padrões de compatibilidade carnal.
Os dizeres de ordem somados ao gaguejar do efeito etílico, surtiram o mútuo efeito da persistência do bom caráter.

Inexperiência bilateral abriu o jogo, quem deveria dar a última palavra????
De frente pro crime, sem muito que fazer, tendo que agir, deu medo.
A porta da frente aberta e seu tapete de boas vindas, e tudo aquilo que é impróprio ouvir definiu a sentença.


Durante a fuga mais uma queda.
O peso do corpo partiu um dos ossos.
Reconstituiu os aprendizados da catequese.
O décimo mandamento, a cobiça.

quarta-feira, julho 02, 2008

quarta-feira, junho 25, 2008

segunda-feira, junho 23, 2008

Respeite os sinais, melhor... acredite neles. Fluorescência para a ausência de direções.

sexta-feira, junho 20, 2008

Os rinocerontes ainda não atravessaram a rua
Prevalece o medo de tropeçar no cordão da calçada.

quarta-feira, junho 18, 2008

Goldfrapp

...Today I know
It's too long dare
We'll see
Feels like snow
Chained myself to me

You never know, you never know
You never know
You never know, you never know
You never know
Just how long it will be...

segunda-feira, junho 16, 2008

Smack My Bitch Up

O primeiro osso quebrado depois de tantos corações partidos é quase indolor.
Peripécias a parte, o maior incomodo é ter apenas uma mão funcionando.

quinta-feira, junho 12, 2008

Yann Tiersen - rue de cascades

...um pouco mais.

Yann Tiersen

Trilha dos meus dias frios. Convertendo arquivos para preencher o novo 80GB. Meu presente.

terça-feira, junho 03, 2008

E tudo ganhou uma dimensão tão hipócrita, que a minha risada não é suficiente.
Ligo o pequeno gravador para me acompanhar com gargalhadas de programa de auditório.
Mais honesto.

sábado, maio 31, 2008


Adquirindo outros hábitos.

terça-feira, maio 27, 2008

je sais deja

descobertas do amigo Paulo Campos, presentinho direto da França.

segunda-feira, maio 26, 2008

Pecha Kucha Night



Foi muito bom.
Nas voltas do carrossel e roda gigante...
O que foi lido:


Tudo culpa de um amadorismo juvenil, quase uma covardia...
Era este o bordão predileto
A justificativa que fraturava as estruturas comprimia as vértebras, arrebentava as membranas. Contornava-te olheiras na retina rajada de sangue.
A culpa desorganizava as sinapses perfeitas, desviando a ordem do córtex frontal
Perdeu o brinquedo de delicados pecados, que tinha zíper no umbigo
Assim seguiram os dias e as noites.


Circunstâncias que amornavam as vísceras
Desligavam os sentidos que restavam
Instantâneo bálsamo receitado pela farmácia manipuladora de emoções
O cárcere privado, com vista para as janelas, ruas, cama, paisagem...
Útero vítreo, não mais materno, transparência moldada em sílica.


Parte do que ficou na calçada foi guardado
Protegido, alheio aos avisos.
Não haveria transmissão de lamentos, silencio premeditado
Era luz por baixo da porta até porque túneis não foram cavados
E alguém pensa em saída de emergência antes de ver o incêndio?


Participar da rotina dos teus maus hábitos se fez necessário
A ausência dos anticorpos mundanos provocava as mesmas sensações nauseantes.
Mesmo que a distancia.
Tuas sabotagens embrulhadas para presente, seqüela alegria
Surpresa de papel celofane, da cor escarlate.
Deveras belo era o sorrisinho gratidão controlada, sem espasmos
Que adornava a expressão calmaria.


Minha paciência se escondia nas dobras da pele
O meu e o teu estavam aos cacos
E insistias na repetição dos círculos, na reclusão protocolada
Sendo assim, te ofereci minha última volta no carrossel
Pois minha procedência era idêntica a tua. Os mesmos tecidos cardíacos.
Enquanto nossa inocência era arremessada como tangentes flechas direcionadas aos algodões doces, observava os dizeres dos bilhetinhos de grafite 0.5.
Palavras explícitas de romance fracasso. Tentativas que causaram boa impressão.



A tormenta aplicada tomava conta, se disfarçava confortavelmente em minha morada e enquanto isso preferia curvar a cabeça em direção ao chão, limitando aos olhos somente os pés.
Impregnado em ti uma teimosia infante, incapaz de ouvir minhas vontades
Antes o agudo do que o crônico
Se não metabolizas é melhor expulsar
Era na caixa de ossos que se escondia a tua culpa, a mácula da minha sentença.
Preso em lembranças de um ano par, que teve pouca chuva
E o frio ficou pendurado no calendário sem manifestar o seu rigor de secar os lábios.


Hora de abrir e com as mãos limpas tocar aquilo que se manifestava enfermo.
Com precisão, extraindo um a um
Desapego é teu sankalpa diário, ainda não alcançado.
Observa que se faz necessário ter vontade para reverter sem mutilar
Assim os organismos se multiplicam preenchendo os vazios
Refazendo contornos borrados.
Treinando quedas para futuras cicatrizes.


Prevalece a sensatez e sobre as articulações o centro de gravidade assume o papel principal.
Se ainda assim insistes nos círculos prefiro agora convidar-te a uma volta na roda gigante.

sexta-feira, maio 23, 2008

I don't blame you

Trago em mim um conforto inventado
Faço dele a morada das decisões
Cubro o corpo para que não seja devorado
Sobre a cabeça, palmas das mãos estendidas com pequenas frestas
Fingindo parecer uma janelinha.

quarta-feira, maio 21, 2008

sexta-feira, maio 16, 2008

sexta-feira, maio 09, 2008

Coletivo Pinheirão, meio dia
Os púberes ocupam a parte de trás
Autografam o lado interno dos cadernos
Caligrafia de pichações marcando a propriedade
A capa possui dizeres católicos
E no bancão começa o mini show
Celular auto falante caixinha de abelha
Zunido do momento é créu créu créu
Balança as ancas recém formadas,
De joelhos no assento dos velhinhos
Bem vermelho combinando com as curtas unhas
Canta os refrões do pancadão
Não deve ter chegado à casa dos 15
Mas faz a linha tigrona do final da linha
Toca o terror nas paradinhas
E com o sorriso suburbano pra lá de original
Junta os pertences na mochila cor infantil (escolhida por papai)
E segue o resto a pé.
A platéia que finge não ver prefere também não se comover.

terça-feira, maio 06, 2008


Pequeno Capitão Rodrigo
Vai dar certo. Estamos te esperando.
Com amor de todos os meus tecidos cardíacos.

sexta-feira, maio 02, 2008

terça-feira, abril 22, 2008

1975


Faria tudo de novo???
Não sei... talvez o botão da intensidade girasse menos.
Já aquele que controla a seletividade se manteria no mesmo lugar
Considero que as escolhas foram bem feitas
Lamentar por erros de percurso não me transformam em algo mais digno
Devolvo a chave da máquina do tempo
Não quero voltar

(Obrigado mãe e pai)

Parabéns para você também Antonio! certas semelhanças que remetem ao 22 vão além do ato de soprar velas e fazer pedidos.

sábado, abril 19, 2008

Causar aneurismas já não era mais deselegante.
Doía só de lembrar.
Farta beleza desorganizada
De longe se considerava mais saudável enviar flores
Cortejar a moda antiga dispensa tecnologias digitalizadas
As palavras devem ser ditas e ouvidas
Valendo ainda as escritas em celulose.
Ganharás lírios para enfeitar tua janela
Fazer da vidraça um estampado verde e branco.

Contra o peito
Punho de lírios
Talos verde musgo
Cor da minha íris...
(Agora teus.)

quinta-feira, abril 17, 2008


Aceito

A proximidade de completar 33 primaveras já faz pensar no presente...

Nick Veasey : "X-ray - See Through the World Around You".
A livraria Cultura vai ficar com minhas economias...

terça-feira, abril 15, 2008

Le Banquet

Minha trilha sonora dos ultimos 7 dias. Yann.

sábado, abril 12, 2008


Les Jours Tristes

No carrossel nenhum de nós tem lugar no pódio
Cavalinhos galopantes, frenéticos com a música acordeom.
Aglutinamos os sentimentos aos sorrisos rodopios
Braços se abrem querendo acariciar o vento
A velocidade centrípeta arremessa nossa inocência
Tangentes flechas que atravessam algodões coloridos em palitos
Disformes mas doces.
Amargos são os pensamentos
Nauseantes e verdadeiros.
O romance parte e o trajeto agora é uma linha reta
Para trás os cavalinhos de madeira
Esperam por um novo domador.
Um cavaleiro digno de tardes aromatizadas de paixão.

domingo, abril 06, 2008

Desenvolveu delitos para a maior idade
Dedicou aos aditivos a culpa do comportamento amostra grátis.
Fracassando na tentativa de contrair núpcias excêntricas.
A curiosidade alheia não me coloca a 7 palmos do teu chão.
Sendo letal apenas aos felinos... apressadinhos.


(assim seguem os dias... e as noites)

sexta-feira, abril 04, 2008

quarta-feira, abril 02, 2008

já faz dez anos. Teardrop continua na minha trilha sonora.

O retorno a crença do infinito coração
Divulgado em outdoors
Que transbordam a vontade de apagar o realismo
Revelando o status carnal
Mais tarde servido como refeição para as noites de perdão.

segunda-feira, março 31, 2008


Se verdade fosse não permaneceria na prateleira
Com o prazo de validade expirando para as próximas cenas.
Reconheço as possíveis oscilações cardíacas
Por fora um colosso que provoca abalos sísmicos na atmosfera
Faz o ar pesar.
Todas as afirmações e bilhetes de amor escritos em grafite 0.5 perderam forma
e conteúdo.
Por dentro, voláteis sentimentos se distribuem como a nova paixão, assim definida para os leigos.
Hoje, dedos se entrelaçam figurando uma possível calmaria no copo d’água, disfarce para as turbulências diárias, aquelas promovidas pelo o real comportamento.
Nos próximos dias tempestades magnéticas prometem o retorno ao caos – rotina feita de sílica e banhada em prata.
O sol morre diariamente a cada explosão, afogando-se no seu próprio hidrogênio.

quinta-feira, março 27, 2008

quarta-feira, março 26, 2008

Sossegue a carcaça
Escute algo decente
Acaricie os tímpanos
Melodias sombrias quase sempre presentes
Cardápio variado a casa oferece
Enquanto você se despe.


(sugestão do dia: “Nylon Smile” Portishead)

…cause I don't know what I've done to deserve you
and I don't know what I'll do without you…

sexta-feira, março 14, 2008

Do continente restaram arquipélagos inabitáveis
Um fenômeno natural... meteoritos, falhas nas placas tectônicas
Mesmo que houvesse explicação para tal devastação
Seria tarde para juntar as rochas, as árvores e os girassóis.
Tua sabotagem fez seqüela.
Tua tentativa verteu para dentro da terra.

quarta-feira, março 12, 2008

Thom Yorke - Analyse

Japas Freak (batecabelonervoso)

terça-feira, março 11, 2008

Caligrafia de embriagados somente o farmacêutico é capaz de decifrar.

(Senhor Escuridão, a gente sempre se diverte com bobagens alheias... tomara que eu não tenha que visitar farmácias até Maio!).

quarta-feira, março 05, 2008

Em contagem agressiva
Terminal nas células já atingidas
Agora tecidos que não mais se recuperam
Devido à crença do infinito coração
Domínio fervoroso repleto de insignificâncias
Cultivados a olho nu.
O reverendo e seu rebanho de pedras.
Silêncio aos desavisados.
Contemplas a paisagem, enquanto eu finco a minha bandeira.
Funciona dessa maneira, sem manuais especulativos.
Aqueles..., aditivados para infantes de plantão

terça-feira, fevereiro 26, 2008

"...So what would an angel say
The devil wants to Know..."

segunda-feira, fevereiro 25, 2008

Defende-se de tentáculos que preferiu nunca se separar.
Racional era ficar intacto aos movimentos repetitivos
Cessado por um espasmo único
Rapidez instantânea Sinapse Tsunami

A ordem é: seja simples
Como sempre. (um desastroso complexo com ausência de vitaminas)
Desconhecida para os próximos períodos.

quarta-feira, fevereiro 20, 2008

O cavaleiro da Capadócia foi coberto pela sombra.
23:15 ainda é visível o dragão.
Para cada dia uma trilha sonora.
Hoje e ontem.

sábado, fevereiro 16, 2008

Faça-me um desses.
Embrulhado em celofane para viagem...
Tenho pressa.
Meu egoísmo é monocolor.
Vermelho deve predominar
Idêntico ao quarto de revelar os retratos
Lá, os sorrisos não eram embalados para presente.

quarta-feira, fevereiro 13, 2008

Fragmento arterial

Hoje é teu dia amigo Paulo Furmann.
Nossa idade é a nossa vontade.
Você está sempre presente. E vai continuar...

(escuto DeVotchka “ How it Ends”)

segunda-feira, fevereiro 11, 2008

There Will be Blood

Retornando a vida de várias sessões de cinema seguidas. Sexta feira tem estréia, sexta feira voltou para o meu calendário. Paul Thomas Anderson... estava com saudade.

quarta-feira, fevereiro 06, 2008

sábado, fevereiro 02, 2008

Ainda no Carnaval

Porto Alegre é o Egito. Só tem Cleópatra
Muito carão e pouca atitude!

quinta-feira, janeiro 31, 2008

Para o Carnaval



"Tire o seu sorriso do caminho, que eu quero passar com a minha dor... "

(Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito )

segunda-feira, janeiro 28, 2008

Pegadas distraídas de borracha vulcanizada
Para festa ou velório
Calçava-os
Sentindo as imperfeições do trajeto
Revelando aos calcanhares
A saída sem emergência
em dias que começam com o céu cor de laranja.

Vinte e Seis de Janeiro



Sim, estavam todos lá.

terça-feira, janeiro 22, 2008



Velocímetros para diafragmas
Nas válvulas enfermas do músculo descompassado
RPM de batimentos que levam a parada
Por segundos o silencio confecciona o medo
Guardado dentro de uma caixa de ossos
Ele volta a pulsar.

terça-feira, janeiro 15, 2008

A vocação para a boa samaritana ficou na calçada
Sendo assim, é sensato chamar os rinocerontes.
Eles sabem abrir o caminho de uma forma bem honestinha...

quarta-feira, janeiro 02, 2008

Rick James

Para bater o cabelo em 2008!