quinta-feira, abril 26, 2007

Ocupo cada intervalo de tempo que resta. É como ter que esconder-se para não ver o que está ao redor, treino quedas, mas não quero mais cicatrizes.
Fecho portas. Tento cavar túneis.
Deixo tudo no mesmo lugar, intocados, de formas variadas, alguns de celulose, outros de polímeros, outros que não possuem forma e vagam pelas 4 paredes.

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