domingo, maio 06, 2007

Enquanto amarras teus braços ao redor do próprio corpo, tento entender de onde vem toda essa dor que parece te consumir.
Carrego comigo um peso que para teus braços é insuportável. E toda vez que penso na sua ferida, admito minhas fraquezas em acreditar na tua dependência dos sentimentos que sobraram. Quem você é afinal? O que ainda representas diante do meu caminho? Não existe resposta.

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