quarta-feira, setembro 26, 2007

Não há mais nenhum hábito para dormir
Antes necessitava de costas desnuda
Resta bater com as canelas na parede.
Alinhar a nuca ao travesseiro
E tornar as sinapses mais encaixadas.
Brincadeira de lego. Peças de furos pares
Nada pontiagudas.
As adagas descansam em suas bainhas.
É melhor assim.

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